A gente se acostuma a correr.
A viver no automático.
Mas, no último Dia das Mães, eu decidi parar.
Chamei minha mãe pra cozinha, como ela fazia comigo na infância.
Fizemos três receitas simples e saudáveis, com as mãos, com calma e com lembranças.
E ali, entre os aromas, colheres e risadas… vieram as lágrimas.
Daquelas boas, que aquecem.
👩🍳 Receita 1: Panqueca de banana com aveia e canela
Ingredientes:
- 1 banana madura
- 1 ovo
- 2 colheres de sopa de aveia
- 1 pitada de canela
- 1 colher de chá de fermento
Misturamos tudo. Grelhamos em frigideira.
Servimos com morangos e mel.
Ela disse: “Isso me lembra o café da minha mãe.”
🍲 Receita 2: Creme de abóbora com gengibre
Ingredientes:
- 2 xícaras de abóbora cozida
- 1 colher de sopa de azeite
- 1/2 cebola picada
- 1 colher de chá de gengibre ralado
- Sal e pimenta a gosto
- Água ou caldo até dar ponto
Refogamos, batemos no mixer e servimos com salsinha.
Tomamos em silêncio. Aquela colherada… era puro abraço.
🍓 Receita 3: Taça de iogurte natural com frutas vermelhas
Ingredientes:
- Iogurte natural sem açúcar
- Morangos, mirtilos e framboesas
- Granola caseira
- Gotas de mel ou fio de geleia sem açúcar
Montamos juntas. Uma camada cada.
E brindamos com as taças. Simples assim.
Foi aí que ela chorou e disse:
“Obrigada por lembrar que estar junto também alimenta.”
Por que essas receitas marcaram tanto?
Porque a gente não cozinhou só com os ingredientes.
Cozinhamos com:
✅ Memórias
✅ Tempo
✅ Afeto não dito
E quando a comida tem isso tudo… ela emociona.
Conclusão
Não foi sobre receitas perfeitas.
Foi sobre a imperfeição bonita de fazer algo juntas.
✅ Leve
✅ Feito em casa
✅ Repleto de sentimento
A cozinha virou nosso templo. E a comida, nossa linguagem de amor.
🔁 Compartilhe com quem precisa de um momento assim com a mãe
📌 Salve esse post pra fazer no próximo domingo de alma aberta
📥 Assine a newsletter