Minha mãe nunca pediu muito.
Nunca foi de reclamar. Nunca exigiu nada.
Mas este ano, no Dia das Mães, resolvi fazer algo que nunca tinha feito:
Eu cozinhei pra ela. Do começo ao fim.
Só eu na cozinha, ela na cadeira.
E tudo mudou naquele momento.
🍽️ O que tinha no prato?
Nada muito elaborado.
Só o que ela sempre fez por mim, agora feito por mim pra ela.
Entrada leve: salada com manga e castanhas
- Mix de folhas
- Manga em tiras
- Nozes picadas
- Molho de limão com azeite
Prato principal: escondidinho de batata-doce com frango cremoso
- Purê de batata-doce com cúrcuma
- Recheio de frango desfiado com creme de ricota, alho e salsinha
- Gratinado no forno até dourar
Sobremesa: doce de banana com canela e coco ralado
- Banana madura em rodelas
- Levada à airfryer com canela
- Finalizada com coco sem açúcar
A simplicidade virou emoção.
O momento que me marcou:
Quando servi o prato, ela me olhou surpresa.
Disse nada. Só pegou o garfo. Comeu devagar.
Depois respirou fundo e falou:
“Você não sabe o quanto eu precisava disso.”
Por que cozinhar tocou tão fundo?
Porque mães cuidam.
E quase nunca são cuidadas.
Elas alimentam todo mundo… mas raramente sentam pra serem servidas.
Naquele almoço, eu inverti o papel.
E ela se sentiu vista. Acolhida. Amada.
Conclusão
Às vezes, tudo que sua mãe precisa não é um presente.
É um prato. Um gesto. Um cuidado simples.
✅ Comida feita à mão
✅ Olho no olho
✅ Tempo de verdade
Cozinhar pra minha mãe foi o maior “eu te amo” sem palavras que eu já disse.
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📌 Salve esse post pra transformar o próximo almoço com sua mãe
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